Missão de Melinda Rhiannon - Controlar a Rebelião.
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Missão de Melinda Rhiannon - Controlar a Rebelião.
Durante épocas de crise na qual até o pão que os civis comiam eram caros, pessoas que se sentiam menosprezadas e até mesmo deixadas de lado pelo rei, começaram uma grande rebelião que envolvia desde pessoas normais a pessoas de grande influência. Prevendo talvez um possível ''golpe'' vindo da rebelião, o rei organizou um grupo de 5 pessoas para controlar a rebelião.
Objetivo: Conter todos os envolvidos da rebelião.
Tipo: Narrada (One-Post)
Recompensa: 10.000,00 ou um colar feito de ouro e 3 pedras de diamante.
- Spoiler:
- Comece a narrar desde seu acordar.
- Não tem permissão de utilizar DMT.
- Possui uma escopeta.
Hayato Yukishuji- Soldado TE
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Re: Missão de Melinda Rhiannon - Controlar a Rebelião.
Acordei de manhã no meu horário costumeiro. Creio ter dormido um pouco mais do que o normal desta vez. Levantei da cama e segui minha rotina normal, como: escovar os dentes, pentear o cabelo etc. Depois de tudo isso fui até onde os outros soldados estavam, todos já aguardando o sargento para as ordens.
"Ué, só tem cinco aqui.." disse.
"Os outros foram dispensados para outros afazeres. Nós, sortudos do jeito que somos, ficamos aqui para algo especial que ainda não explicaram," Sophie suspirou enquanto dizia isso.
Ri e fiquei na fila. O sargento chegou ao local onde estávamos e batemos continência. Ele segurava papéis na mão, onde provavelmente estariam escritas as ordens da nossa missão.
"Huh.. Bem, er... Hoje terá grandes chances de ocorrer uma rebelião e o rei pediu para tentássemos impedir estragos relevantes de sucederem”, dizia enquanto folheava os papéis, “Bom, vocês irão ficar de guarda nas ruas principais de Inner e estão permitidos a usarem violência para conter os manifestantes se este for o caso. Boa sorte e dispensados.”Fomos para o pátio exterior onde discutimos algumas coisas sobre a missão antes de pegarmos nossos equipamentos e nos dirigirmos até as ruas principais. Nos separamos e decidimos fazer uma ronda pelo local.
“Hmph, que tédio,” comentei.
Os outros dois soldados que caminhavam na minha frente – e eu atrás por pura preguiça -, nem olharam para mim! Bufei triste e irritada. Olhei para baixo e me espreguicei. Lembrei-me de meu ursinho preferido, o Monokuma.
Onde será que ele está?
Faz muito tempo que não o via. Isso estava me deixando deprimida e aflita. Nem sei como estava conseguindo dormir sem ele para conversar comigo e cantar mais uma de suas canções de ninar com sua voz desafinada.
O barulho de vidros quebrando me chamou a atenção. Espreguicei-me novamente e estalei meu pescoço, andando sem pressa até o local de onde o barulho havia vindo. Ao chegar lá se podia notar um aglomerado de pessoas de diversas classes sociais, desde os mais humildes até os mais ricos. Todos protestando e criando um tumulto devido à crise que tomava conta de Inner.
“Heh, vamos ao trabalho, rapazes..” disse enquanto me espreguiçava pela terceira vez.
Olhei com uma expressão tediosa para os soldados que chegavam ao local correndo e ofegantes. Murmuraram algo que não entendi enquanto bocejava.
Numa reação automática desviei de uma pedra que um dos civis havia tentado acertá-la em mim.
A raiva tomou conta de mim e subi em um caixote de madeira qualquer que havia em um canto. Peguei minha escopeta e disparei um tiro para o alto. Isso fez com que os civis prestassem atenção em mim. Ótimo!
“OMAE WA MINNA,” gritei, “seus inúteis, parem com esta baderna imediatamente!”
Minha escopeta estava apontada para um dos civis e minha expressão era de pura raiva.
Um dos civis tentou me atacar. Empurrei a cabeça dele com o pé enquanto apontava a escopeta para o imbecil. “Terei que lhe mostrar de que cor é seu cérebro, seu idiota?!” berrei.Chutei-o e ele caiu no chão. Desci do caixote e parei em frente a um civil qualquer. Encarei-o como se eu estivesse o avaliando e ele só ficou parado me olhando com cara de retardado. Ri mentalmente e dei uma joelhada em seu estômago. No momento em que se contraía de dor acertei-lhe com a escopeta bem na cabeça e ele caiu no chão.
“Menos um..” olhava de maneira indiferente para ele, “contudo; sem a ajuda de Monokuma não será tão fácil..” suspirei.
Alguém no meio da multidão gritava sobre os policiais abusarem do poder e que eles – os civis – deveriam lutar contra isso. Argh, será que eles não percebem? Não possuem um mínimo de inteligência?
Subi no caixote novamente, me espreguiçando (perdi a conta de quantas vezes me espreguicei; mas que culpa tenho se os civis já estavam me cansando com essa besteira?). A desordem já havia começado novamente. Fitei de leve, com o mesmo olhar de aborrecimento, os soldados que tentavam conter a bagunça. Pigarrei e berrei, fazendo com que todo o público olhasse para mim.“Vocês são burros ou o que?”, indaguei, “Estão destruindo todos os prédios a sua volta.. Sabem que o prejuízo serão de vocês, correto?”
Todos olhavam com curiosidade para mim, como se não entendessem. Tch, falta de inteligência mesmo.Suspirei, adotando uma postura mais séria, ainda descrente na ignorância desse povo. “Há muitos de vocês morando nessas casas, há lojas nessa região.. Imagine o prejuíz—“, fui atrapalhada por um ser maldito.
“Não nos importamos com o prejuízo dos outros! Apenas queremos que o rei faça algo contra a crise!!”
“Vocês não entendem mesmo, não é? Se vocês mesmos, VOCÊS, não se importam com o prejuízo do outro, por que o rei deveria se importar com os seus?”, todos se calaram. “Bem melhor assim. Enfim.. Aprendam a ter generosidade e consideração pelo próximo, aí sim o rei fará algo para melhorar a situação de vocês. Fazer baderna não resulta em nada e só trará mais prejuízos do que vocês já tem!”
Desci do caixote. “Aliás, serão vocês que irão arrumar todo esse prejuízo que vocês mesmos causaram”.
Caminhei para longe do local e fui seguida pelos soldados. De pouco em pouco os civis foram voltando aos seus afazeres. Imaginei as crianças com medo ao verem suas janelas serem quebradas por pedras e sem nem mesmo saberem o que acontecia no momento. Suspirei e me recordei de um acontecimento de minha infância. Houve um período em que meus pais estavam endividados e muitas pessoas tentaram destruir nossa casa tacando pedras e outras coisas que causaram muitos danos. Eu havia me escondido com minha irmã no porão. Confesso que não era um lugar nada agradável, mas serviu de bom esconderijo. Tombei a cabeça para trás numa tentativa de esquecer os pensamentos.
Andamos pelas ruas de Inner. Eu ia murmurando uma canção que Monokuma certa vez havia cantado. Sentia saudades do pequenino e precisaria procura-lo.
“Mels?”, Nerisa tirou-me de meus devaneios.
“Sim?”
“Você foi perfeita hoje! Consegui parar a rebelião quase que sozinha!”
“Mandou bem, Mel!”, disse Rick.
Assenti, desinteressada nos elogios e continuei caminhando no mesmo ritmo para o quartel.
Melinda Rhiannon- General PM
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Re: Missão de Melinda Rhiannon - Controlar a Rebelião.
Missão Completa.
Escolha a recompensa..
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Hayato Yukishuji- Soldado TE
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